Tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos
Na busca pelo encontro das questões que possam vir a ser motivos ao uso abusivo de drogas álcool realizamos terapias com psicólogo e o psiquiatra verifica a possibilidade de doenças psíquicas ocorrendo o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos se necessário.
Apesar da difícil intervenção da família é ela a parte que pode ajudar nos casos onde precisa de tratamento e ajuda, o apoio familiar é importante muito pelo fato que faz com que o dependente opte pelos laços entre as pessoas próximas e o uso de drogas, se a pessoa não consegue se abster ao uso é fato que necessita de tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos ou outro local.
O Tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos está à disposição parar ajudá-los, entre em contato se precisar.
O tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos é focado nos motivos que levam cada um a utilizar drogas e álcool de forma abusiva.
Fatores emocionais têm grande influência no uso de drogas, pois a droga é normalmente utilizada para sublimar os problemas nas quais pessoas não querem ir de encontro, assim o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos acredita a eficácia na recuperação e evite a recaídas.
Uma pessoa equilibrada emocionalmente e com suas questões pessoais trabalhadas, dificilmente caia no consumo compulsivo, pois sabe de suas questões e optam pela vida saudável após o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos.
São realizadas atividades terapêuticas e laborterápicas, reuniões de partilhas diariamente, utilizando a pratica dos doze passos como um dos métodos usados pelo tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos.
Acompanhados e orientados por profissionais especializados no tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Santos, sendo eles psicólogo, psiquiatra, terapeuta ocupacional, nutricionista, enfermeiro, monitores e pessoal administrativo.
Codependência
Codependência Química ocorre quando perde-se a noção de até onde deve-se ajudar o dependente de drogas e álcool. Conheça as características da doença.Descubra a quem recorrer para alcançar a cura.
Codependência Química – O que é?
A codependência química é um estado patológico em que pessoas ligadas a dependentes químicos, abrem mão de suas vidas para viverem em função dos problemas e sentimentos destes.
Indivíduos nesta situação de codependentes são afetados pela convivência com familiares ou amigos, vítimas das drogas ou do álcool. Se envolvem emocionalmente com o problema do outro a ponto de acobertarem as consequências dos atos destes dependentes.
O codependente acha-se inteiramente responsável pelo dependente e faz de tudo para minimizar as situações constrangedoras e dolorosas do álcool e das drogas.
Codependente e Dependente químicos – Os dois precisam de ajuda.
Os dois, tanto dependente quanto codependente precisam de ajuda e de tratamento. Mas, quem pode ajudar?
Quem trabalha com reabilitação humana e conta com profissionais inteiramente capacitados para lidar com os problemas do álcool e da droga.
Saiba que aqui moram a esperança e a conquista de dias mais felizes. Aqui pode-se sonhar com a libertação do mundo da codependência.
O Drama dos Codependentes químicos e alcoólicos?
Eles não se reconhecem como doentes emocionais. Vivem ao redor dos dependentes tentando ocultar todo o rastro deixado por eles. O objetivo é sempre esconder as situações ocorridas para evitar a qualquer custo o sofrimento do outro.
É uma relação doentia e que resulta em malefícios para ambos. Para o dependente é uma situação ruim porque facilita e encoberta seu vício. Para o codependente é terrível, pois ele sente-se culpado pelas ações do outro.
Constantemente se responsabiliza por elas. Não percebe que está vivendo uma situação irreal e que precisa de muita, muita ajuda. Vive o vício do outro, morre a cada dia um pouco, sem esperança de cura.
Com sua atuação o codependente acha que está ajudando o familiar ou amigo que tenta proteger. Na verdade só adia o reconhecimento da dependência e atrasa o começo de um tratamento sério.
Na verdade, facilita e torna cômoda a continuação do vício. Tira de sobre os ombros do dependente toda a responsabilidade de seu mal. Este jeito de agir, não caracteriza auxílio e apoio. Significa que existe um relacionamento doentio entre ambos. O codependente se compromete e assume a culpa do vício, enquanto o dependente se acomoda, se embebeda ou se droga.
O Que Caracteriza a Codependência Química?
A codependência química é um estado doentio. É uma doença crônica e progressiva. Aqueles que sofrem com esta doença desenvolvem algumas características e apresentam alguns sinais como:
- Tomam para si toda a responsabilidade dos atos do outro.
- Assumem os sentimentos, as escolhas, as ações e até os pensamentos e destino do dependente químico.
- Vivem ansiedade, remorso infundado, piedade intensa e culpa em relação ao problema e situação do outro.
- Tentam a todo custo ajudar e ficam enraivecidos quando a ajuda não funciona.
- Possuem autoestima baixa.
- Tem verdadeira obsessão em controlar o comportamento do dependente.
- Considera o protegido mais importante do que ele próprio.
- Não consegue falar abertamente de seus sentimentos em relação ao outro.
- Prefere sofrer em silêncio a ter que ferir o outro.
- Tem dificuldades em entender que esta codependência é doentia e que precisa de tratamento.
Codependência Química e o Tratamento
A codependência química tem tratamento. A pessoa afetada quando busca tratar-se é levada a enfrentar o desafio de aceitar suas limitações quando se trata do outro.
O paciente passa a perceber até onde pode ir e até que ponto é possível ajudar alguém. É reestabelecida a linha entre amor e permissividade.
O tratamento do codependente possibilita a redescoberta da autonomia e objetiva colocar o paciente como ser humano importante. Além disso, proporciona oportunidade de construir projeto de vida próprio sem codependência de outros.
São Metas do Tratamento:
- Levar à aceitação de si e do outro.
- Promover a elevação da autoestima.
- Proporcionar ao paciente valorização de si mesmo.
- Enfrentamento da realidade.
- Levar a expressar seus sentimentos sem culpa.
- Levar a percepção de que é fundamental auxiliar, dando ao outro a oportunidade de decidir que tipo de ajuda deseja