Tratamento para dependentes químicos menores
Na possibilidade de haver doenças psíquicas que possam levar ao uso de drogas serão tratados pelo psiquiatra e todos realizam terapias com o psicólogo do tratamento para dependentes químicos menores.
Atividades terapêuticas e laborterápicas, conduzidas pelo terapeuta do tratamento para dependentes químicos menores, fornecem informações e estimulam a reflexão sobre a vida que levava e para outra forma de viver.
Por mais que existe a imaturidade no sentido da idade, as pessoas reconhecem quando estão fazendo algo que não lhe faça bem, por isso o tratamento para dependentes químicos menores busca a conscientização das questões que cada um leva ao uso abusivo de droga.
Entre em contato que estaremos à disposição mesmo em caso de urgência. Informamos que o tratamento para dependentes químicos menores é regularizado pela vigilância sanitária, corpo de bombeiros e possui alvará de funcionamento.
O tratamento para dependentes químicos menores é realizado por psiquiatra, psicólogo, nutricionista, terapeuta ocupacional, enfermeiro, nutricionista, monitores e administradores, na qual acreditamos serem as áreas necessárias para um eficaz tratamento.
Não é um a tarefa fácil tratar de pacientes com problemas com drogas ainda mais sendo menores, por isso a família ocupada grande participação no tratamento para dependentes químicos menores, pois é lá nos laços de pessoas queridas que os menores vão fazer a escolha entre as drogas e o convívio familiar.
Na dúvida sobre a necessidade de qual atitude tomar, converse com profissionais da área que esclareçam, o fato é que se alguém não consegue ficar sem o uso é claro a necessidade de tratamento para dependentes químicos menores.
Inicia-se o uso de drogas por menores primeiramente por curiosidade e aceitação por pessoas e grupos, posteriormente, se o uso for abusivo tem maior relação com a fuga de problemas, ou seja, a droga é utilizada parar inibir sentimentos indesejáveis, onde trabalhamos o tratamento para dependentes químicos menores nesse sentido.
Codependência
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o abuso de drogas é considerado uma epidemia social, apresentando três fatores fundamentais: o agente (a droga), o hospedeiro (o indivíduo), e o ambiente favorável (família, grupo e ambiente). Ainda para (OMS) existem dois tipos de dependência química: Dependência Psíquica, onde o indivíduo tem o sentimento de satisfação exigindo a administração contínua da droga para produzir prazer ou evitar mal-estar, e a Dependência física: estado de adaptação que se manifesta pelo aparecimento de intensos transtornos físicos quando se interrompe a administração da droga. O uso excessivo de drogas vem crescendo a cada dia, e a consequência desse crescimento, é a dependência química que é uma doença progressiva e multifatorial. Vivemos na era digital, onde temos acesso às diversas informações, mas a família continua sendo o padrão influenciador do indivíduo. Nenhuma família tem a expectativa de ter um membro como dependente químico, é mais fácil presumir que isso só aconteça com outras famílias, e é por pensar assim, que muitas famílias não conversam sobre o poder destrutivo das drogas. Todavia, a maioria das famílias ainda não vê a dependência química como uma doença, mas sim, como uma associação à criminalidade, descaso e em vários casos como falta de caráter; situação esta que acaba por adiar o tratamento, o que aumenta sua complexidade. O poder destrutivo que as drogas psicoativas possuem, vai além da degradação do dependente químico, atinge também seus familiares, tornando-os codependentes químicos, ocasionando sentimentos e sofrimentos, cujas consequências se dão no campo psicológico, emocional, físico, comportamental, cultural e espiritual. O relacionamento e a convivência intrafamiliar é o elo que ocasiona sofrimento e sentimentos destrutivos, cuja consequência é o adoecimento mental e físico, e consequentemente ocasionam uma maior fragilização dos vínculos. Codependentes são familiares, podem ser pais ou cônjuges, que vivem em função da pessoa com dificuldades emocionais, desenvolvendo uma proteção compulsiva, tornando-a motivação para suas vidas, sentindo-se culpados e responsáveis pelos dependentes e por suas vidas. É importante diferenciar os comportamentos saudáveis de amor e cuidado, existente nas relações afetivas, é esta reflexão que este trabalho científico se propõe. A ampliação desse olhar se faz necessária, para que ocorra a superação da apreensão fragmentada do dependente, na proposição de uma visão ampliada sobre o problema, que inicialmente é a droga. Compreendemos o fenômeno da dependência como a manifestação de um sintoma que reflete e esconde uma intrincada rede de relações, na qual o indivíduo se insere. Significa entender o dependente como parte integrante de um sistema – o familiar – do qual a dependência, como sintoma, é resultante das interações recíprocas entre seus membros, e, ainda, entender a família como parte de um universo ainda mais amplo, que é a sociedade.